segunda-feira, 13 de setembro de 2010

“Pastor, em quem Deus disse que devemos votar?”



Graça e paz amados

Leia algumas dicas que irão lhe ajudar na decisão por seus candidatos nas eleições do dia 3 de outubro

“Pastor, em quem Deus disse que devemos votar?”

Em tempo de eleição essa é uma das dúvidas mais comuns em nossas igrejas. Isto porque irmãos em Cristo que temem ao Senhor e que desejam fazer o melhor para o seu país acreditam que os seus pastores receberam de Deus orientações claras quanto àqueles que deverão governar a nação. Nesta perspectiva, buscam em seus líderes orientações em quem votar. No entanto, o que talvez muitos não saibam é que do ponto de vista ético e cristão, o pastor não possui o direito de manipular o voto de ninguém. Todavia, em virtude de desejos escusos, alguns pastores inescrupulosos, imbuídos de messianismo político fajuto, enganam o povo, determinando ao rebanho o nome daqueles que deverão ser votados. Caro leitor, como disse anteriormente, não creio na manipulação religiosa em nome de Deus. Não acredito num messianismo em que a utopia de um mundo perfeito se constrói a partir do momento em que crentes são eleitos, nem tampouco comercializo o rebanho de Cristo, vendendo-o por interesses escusos a políticos inescrupulosos. Diante do exposto, gostaria de reproduzir aqui o décalogo do voto ético que foi defendido na década de 1990 pela Associação Evangélica Brasileira:

1. O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão de que o cristão tem de seu País, Estado e Município;

2. O cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar sua maneira de ver a realidade social, mesmo que um líder da igreja tente conduzir o voto da comunidade noutra direção;

3. Os pastores e líderes têm obrigação de orientar os fiéis sobre como votar com ética e discernimento. No entanto, a bem de sua credibilidade, o pastor evitará transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário;

4. Os líderes evangélicos devem ser lúcidos e democráticos. Portanto, melhor do que indicar em quem a comunidade deve votar, é organizar debates multipartidários, nos quais, simultanea ou alternadamente, representantes das correntes partidárias possam ser ouvidos sem preconceitos;

5. A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza a igreja evangélica no Brasil impõe que não sejam conduzidos processos de apoio a candidatos ou partidos dentro da igreja, sob pena de constranger os eleitores (o que é criminoso) e de dividir a comunidade;

6. Nenhum cristão deve se sentir obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidos com as causas de justiça e da verdade. E mais: é fundamental que o candidato evangélico queira se eleger para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo religioso ou de uma denominação evangélica. É óbvio que a igreja tem interesses que passam também pela dimensão político-institucional. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais da igreja. Um político de fé evangélica tem que ser, sobretudo, um evangélico na política e não apenas um “despachante” de igrejas. Ao defender os direitos universais do homem, a democracia, o estado leigo, entre outras conquistas, o cristão estará defendendo a Igreja.

7. Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que um evangélico político votou de determinada maneira porque obteve a promessa de que, em assim fazendo, conseguiria alguns benefícios para a igreja, sejam rádios, concessões de TV, terrenos para templos, linhas de crédito bancário, propriedades, tratamento especial perante a lei ou outros “trocos”, ainda que menores. Conquanto todos assumamos que nos bastidores da política haja acordos e composições de interesse, não se pode, entretanto, admitir que tais “acertos” impliquem na prostituição da consciência cristã, mesmo que a “recompensa” seja, aparentemente, muito boa para a expansão da causa evangélica. Jesus Cristo não aceitou ganhar os “reinos deste mundo” por quaisquer meios, Ele preferiu o caminho da cruz.

8. Os votos para Presidente da República e para cargos majoritários devem, sobretudo, basear-se em programas de governo e no conjunto das forças partidárias por detrás de tais candidaturas que, no Brasil, são, em extremo, determinantes; não em função de “boatos” do tipo: “O candidato tal é ateu”; ou: “O fulano vai fechar as igrejas”; ou: “O sicrano não vai dar nada para os evangélicos”; ou ainda: “O beltrano é bom porque dará muito para os evangélicos”. É bom saber que a Constituição do país não dá a quem quer que seja o poder de limitar a liberdade religiosa de qualquer grupo. Além disso, é válido observar que aqueles que espalham tais boatos quase sempre têm a intenção de induzir os votos dos eleitores assustados e impressionados na direção de um candidato com o qual estejam comprometidos.

9. Sempre que um eleitor evangélico estiver diante de um impasse do tipo: “o candidato evangélico é ótimo, mas seu partido não é o que eu gosto”, é compreensível que dê um “voto de confiança” a esse irmão na fé, desde que ele tenha as qualificações para o cargo. Entretanto, é de bom alvitre considerar que ninguém atua sozinho. Por melhor que seja o irmão em questão, ele dificilmente transcenderá a agremiação política de que é membro, ou as forças políticas que o apoiem.

10. Nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político-partidário, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia divina.
:: Por Renato Vargens

sábado, 11 de setembro de 2010

Rosh Hashanah - Um arrependimento sincero


Graça e paz Juventude do Avivamento !


“Então no sétimo mês, farás soar fortemente a trombeta, no dia da expiação fareis passar a trombeta por toda a vossa terra”. (Levítico 25:9)

O dia 09 de Setembro de 2010 do nosso calendário coincide com a celebração do Ano Novo do Calendário Judaico - Rosh Hashaná, entrando assim no ano de 5771. O Rosh Hashaná (Ano Novo) é comemorado no primeiro dia sagrado do Outono e, conforme Levítico 23:24, é o Dia do Soprar da Trombeta (Shofar).

Essa festa tem como marco principal a celebração da entrada do ano novo civil. Ao mesmo tempo, nesse primeiro dia do ano, várias trombetas são tocadas, é tempo de haver julgamento e o nome das pessoas deve estar escrito no livro da vida.

Segundo a tradição, as pessoas terão suas vidas avaliadas, medidas e pesadas e então seus nomes deverão constar, caso sejam absolvidas, no livro. A tradição judaica diz que a data dessa corte ou julgamento é para descobrir quem é justo e tem o nome escrito no livro da vida através do Messias.

De acordo com a escatologia judaica, os portais dos céus são abertos no Rosh Hashanah (Festa das Trombetas) e são fechados no Yom Kippur (Dia da Expiação). Há uma saudação comum entre os judeus nesses dias: Guimah Hatmah Tovah (que o seu nome esteja escrito no livro da vida!). Dessa forma, há uma consciência plena de que esses dias representam uma busca nacional para que a Nação, bem como os indivíduos, sejam absolvidos por Deus e tenham um próximo ano bem abençoado.

O tocar das trombetas ou shofar é imprescindível, e isso por conta de todo o seu significado. O som do shofar é uma chamada de alerta e despertar para nós, mas é opcional para cada pessoa se vai ou não se arrepender e se aproximar mais de Deus.

O significado Messiânico do Rosh Hashanah

1. O tocar das trombetas é um sinal do retorno de Cristo e um memorial da graça de Deus quando Ele substituiu um cordeiro para ser sacrificado no lugar de Isaque (Gênesis 22).

2. Isaque é uma figura de Cristo.

3. Assim como Abraão ofereceu o seu filho no altar, Deus ofereceu Seu Filho no Calvário (Hebreus 11:17-19).

4. Trombetas eram usadas para dar um sinal de guerra. Jesus é o Comandante deste exército de Deus. Os judeus estavam buscando um libertador político que destruísse o exército romano. Jesus veio a primeira vez para destruir as obras do diabo e o pecado no coração dos homens. Ele triunfou na Cruz (Colossences 2:15).

5. Essa Festa ministra ao cristão sobre batalha espiritual (Efésios 6).

6. Arrependimento é a chamada do Messias para a Terra. “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus”.

A Festa das Trombetas pode e deve ser um tempo muito especial para os crentes em Cristo, pois mediante o arrependimento, os pecados são perdoados.

O sopro do Shofar é um chamado ao despertar do povo para o arrependimento. É momento de reflexão, é uma oportunidade de ajuste de comportamento, é tempo de arrependimento sincero.

Que neste novo ano, as bênçãos de Yeshua repousem sobre sua vida e família!

Mir 12

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Comprometidos com a Palavra !



Ola amados !

No mês de Setembro em nossa REDE DE JOVENS estamos trabalhando o tema COMPROMETIDOS COM A PALAVRA,sei que teremos uma juventude forte na palavra,que entende o plano de Deus para as suas vidas.

Essa e uma meditação sobra o plano de Salvação de Jesus por todos nós !

A SALVAÇÃO :

O tema central do evangelho é a Salvação. O evangelho proclama que, assim como Deus salvou Israel do Egito e o salmista da morte (Ex. 15:2; Sl. 116:6), do mesmo modo salvará do pecado e suas consequências a todos os que confiam em Cristo. Essa salvação do pecado e da morte é obra inteiramente de Deus. "Porque pela graça soi salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus" (Ef.2:8).

A salvação livra o crente do juízo de Deus, do domínio do pecado e do poder da morte (Rm. 1:18; 3:9; 5:21; 1 Ts.5:9). Deus livra os pecados da condição natural de serem dominados pelo mundo, pela carne e pelo diabo( Jo.8:23-24; Rm.8:7-8; 1 Jo.5:19).

A Salvação é realizada através daquilo que Cristo fez na história e por aquilo que ele continua a fazer nos crentes através do Espírito Santo. A base de nossa salvação é a morte de Jesus na cruz e a justiça que ele alcançou para nós em sua obediência. A salvação é realizada em nossa vida quando Cristo vive em nós (Jo.15:4; 17:26; Cl. 1:27) e nós vivemos em Cristo, unidos a ele em sua morte e em sua morte e em sua vida ressurreta (Rm.6:3-10; Cl. 2:12,20; 3:1).

EM CRISTO


MARINHO

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

ENCONTRO JOVEM RADICAL 2010



shalom Juventude

Como foi tremendo esses dias com o Rede Ativa.

Nossa Juventude experimentou o melhor de Deus em suas Vidas.

Glória a Deus


em Cristo

Marinho

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Olhando para o Alto !



Ola amados no Senhor!

A cada dia devemos permanecer com os nosso olhos fixo no Senhor,essa meditação me abençoou bastante e também vai abençoar VOCÊ.

Fomos chamados para viver acima das circunstâncias e ter os nossos olhos no Senhor. As Escrituras Sagradas nos dizem que Satanás veio para roubar, matar e destruir (Jo.10:10). Esta era uma das menções bíblicas que eu mais gostava de pregar, dando ênfase ao fato de que Cristo, por sua vez, veio para nos dar vida e vida com abundância.

Eu sempre dizia que o diabo vive tentando roubar a saúde, o dinheiro e a família de cada vivente, pois ele não quer que ninguém seja feliz sob as bênçãos de Deus. Mas o fato é que o diabo não está tão preocupado com estas coisas, elas não são seu verdadeiro alvo. O que ele verdadeiramente quer é roubar nossa fé e relacionamento com Deus. Este é seu fim, seu grande objetivo; mas roubar a saúde, o dinheiro e a família, são MEIOS QUE ELE USA para tentar conseguir chegar onde realmente quer.

Portanto, precisamos aprender a viver olhando para o alto, com nossos olhos fixos no Senhor em todo tempo, independentemente das circunstâncias à nossa volta. E o processo de ser mais que vencedor tem a ver com isto. No fim da prova Deus não somente nos dá a vitória, como também nos ensina a apegarmo-nos mais a Ele, vivendo acima das situações externas.

A geração atual de crentes vive olhando somente para as coisas terrenas, não tem seus olhos em Deus. Nossa pregação praticamente só enfatiza o que é terreno, quase não se leva as pessoas a olharem o celestial; mas segundo a exortação bíblica, devemos levantar nossos olhos:

“Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus.” - Colossenses 3:1-3

Note o mandamento da Palavra que vem como um imperativo: Buscai e pensai nas coisas do alto, não nas que são da terra. Em toda a Bíblia encontraremos advertências quanto à termos nossos olhos no alto em vez de na terra.

Pr.Luciano Subirá

em Cristo

Marinho

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Pescaria ...


Ola blogeiros !!!

Hoje pela manha,eu e alguns discípulos enventamos de ir pesca no belo rio São Francisco,na verdade queríamos pegar algumas Piabas,infelizmente,rsrsrs,só pegamos 2 Piabinhas.

O bom que passamos um Momento juntos,lembrando da nossa infançia,demos muitas risadas e nossa paciência foi trabalhada mais e mais.

Na verdade somos mesmo e pescador de vidas,graças a Deus.

Djavan disse o Seguinte: se fosse pra gente viver de Pescaria,iríamos morrer de fome.RSRSRSRS.


Abração para Vocês

em Cristo

Marinho

terça-feira, 27 de julho de 2010

Adorando em todo tempo !


Adorando em todo tempo
A adoração ao Senhor deve acontecer em todo tempo, em todas as circunstâncias. Não é a nossa formação musical que nos qualifica como adoradores, mas nossos corações rendidos e prostrados a Deus.
A Bíblia nos instrui a essa adoração em todo tempo. “Eu sempre darei graças a Deus, o SENHOR; o seu louvor estará nos meus lábios o dia inteiro”. (Salmo 34.1.)
O livro O Guerreiro de Adoração (Chuck D. Pierce com John Dickson), descreve uma experiência muito especial de Jonh Dickson:
Durante muitos anos ele foi proprietário de uma livraria cristã. Mas houve um tempo que sofreu uma crise financeira. Pensou que iria falir. Foi uma época de pavor, porém, o Senhor lhe instruiu a ir para a loja duas horas antes do expediente comercial, caminhar ao seu redor, levantar as mãos e louvá-lo. Seu coração não tinha ânimo, suas mãos estavam pesadas, o medo ocupava seu coração e não o louvor. Mas seguiu naquele propósito e começou a andar em volta da loja, louvar com toda a força dos seus pulmões. Ele conta que após alguns dias de intenso louvor, seu coração começou a alegrar-se naquele exercício de adoração. A nuvem de opressão foi retirada e a presença do Senhor inundou sua loja e seus negócios.
Depois de um tempo o negócio melhorou e ele sabia que não era devido seu talento comercial. Era o Senhor. Ele transformou as circunstâncias, pois Jonh havia louvado na hora difícil.

Amado (a) seja qual for o problema e dificuldade, adore e verás o milagre. Não desista!

Adore! Adore! Adore!
Deus lhe abençoe!
Suely Marques